Ele foi feito para chamar a atenção, e vem cumprindo muito bem o seu papel. Andando nesse Peugeot 1.6 16V pelas ruas de São Paulo, tenho uma boa noção de como se sente o Papa de dentro do Papamóvel. Não há quem não olhe ou aponte. Claro que o alvo dos curiosos não sou eu, e muito menos Michel Monteiro, o Pai da Criança.O centro das atenções é o carro. Amarelo, com rodas imensas e um ronco de tremer o peito...Parou de babar? Então preste atenção nos detalhes: O capô ganhou visual bad boy feito em chapa e duas novas entradas de ar. O conjunto ótico dianteiro é exclusivo, com lente lisa e máscara negra, que parece desafiador com a luz emitida pelas lâmpadas super-brancas PCP.Na traseira, uma asa exclusiva produzida pela VTuning e um par de lanternas que são um convite a perder alguns minutos de admiração: Acabamento cristal e um arco de neon vermelho, que no visual noturno poderia muito bem receber o nome de Devil Eye. “ Queria outra opção de lanterna e pretendo lançar uma com a minha marca, então me arrisquei a produzir essa.” justifica. Os pára-choques são um show à parte. O modelo WRC recebeu da VTuning algumas alterações, ficando mais baixos e ligeiramente mais compridos, proporcionando a sensação de que o carro é bem maior. As saias laterais foram incorporadas à carroceria e o pára-lama dianteiro perdeu a luz de seta.As rodas são TSW gringas de 18”, e até o momento, eram as únicas do modelo Sting rodando no Brasil. A roda tem uma belíssima pintura prata e são emolduradas por pneus Toyo Proxes 4, nas medidas 215 35 R18. Para acomodar as gigantes redondas, os pára-lamas foram rebatidos, mas para que os traseiros pudessem “engolir” os pneus, precisaram ser alargados. “Não tinha jeito, ou alargava os pára-lamas, ou ficava nas rodas 17.” explica Michel. A suspensão conta com amortecedores preparados e molas Red Coil na dianteira, garantindo um carro no chão e um conforto razoável, levando em conta a baixíssima altura em relação ao solo.
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