quinta-feira, 29 de maio de 2008

C3 Experience




A história desse carro começou em 2005 a partir de uma idéia da Citroën Brasil, em desenvolver um projeto exclusivo para ser apresentado no 4Rodas Experience, que foi realizado em maio de 2006. A intenção foi construir um carro elegante e esportivo, mantendo as linhas originais do modelo.
Com a idéia formada a Citroën entregou a VTuning a tarefa de projetar e construir a nova identidade do C3. Depois de vários projetos finalmente o conceito final estava pronto, depois do acerto das partes burocráticas do projeto o carro virgem foi entregue para a VTuning exatamente 2 meses antes do evento para a construção do projeto.
Lá os pára-choques foram remodelados, a carroceria foi parcialmente alisada, a placa traseira foi deslocada da tampa do porta-malas para o pára-choque, a suspensão foi preparada utilizando molas Eibach. As rodas originais deram lugar para as TSW Pace aro 18, calçadas com pneus Toyo 215/35/18, foram instalados ainda kits de Xenon 8000k no farol e farol de milha, lanterna Altezza, bancos concha reclináveis Sparco e o novo teto na curvatura original, feito em Policarbonato,escolhido pela Citroën por se tratar de um material altamente resistente. Todas as alterações foram feitas sempre considerando a usabilidade do real do carro, afinal ele foi usado pelos “pilotos” do evento durante 4 dias.
Logo após o evento a Clarion entrou em contato com a Citroën e equipou o C3 com equipamentos multimídia para o Salão de Tuning 2006. Para conseguir desenvolver, construir e instalar o novo sistema de som do porta-malas a VTuning teve apenas 3 dias.
A única parte que infelizmente ainda está original é o motor. O sistema de exaustão recebeu apenas uma ponteira de escapamento Raceway

Lamborghini



A Lamborghini  chama a atenção em seu desenho limpo e de linhas retas as duas entradas de ar laterais que se abrem conforme a necessidade de resfriamento do motor. Conjugada com o spoiler traseiro, a peça altera seu anglo de abertura até 70º - acima de 220 km/h. Com isso, seu coeficiente aerodinâmico pode mudar de 0,36 para 0,33.

Dono de um motor V12 aspirado com ângulo de 60º, 575 cv de potência e 66,3 kgfm de torque, o Lamborghini é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em cerca de 3,8 segundos. Sua velocidade máxima ultrapassa a marca de 330 km/h. A arquitetura do motor é a responsável por esse desempenho, graças a itens como o sistema VVT, que controla o tempo de abertura das 48 válvulas, além do gerenciador eletrônico de aceleração "drive-by-wire", que melhora a dirigibilidade e reduz a emissão de gases.

O Murciélago foi o primeiro carro da marca a ter uma caixa de câmbio de 6 velocidades, que controlam a força distribuída para as quatro rodas da tração integral, como seu predecessor, o Diablo. Sua construção mescla o uso de aço no chassi tubular com elementos estruturais em fibra de carbono.




terça-feira, 27 de maio de 2008

Chevete "Anão"


Esse chevete é simplesmente uma raridade, são poucas pessoas que veêm ou conseguem ter um desse ou igual.Fiquem se apaixonando como eu fiquei quando vi este carro pela 1ª vez.

Apimentado


Herdado do avô, originalmente branco, o nosso Fusca passou pela mão do primo e do pai antes de chegar às mãos do autor dessa “belezinha” que você vai ver no ensaio fotográfico. Fernando Fernandes, paulistano, apaixonado por carros e particularmente por Fuscas é o feliz proprietário deste Fusca que foi idealizado com muito carinho e capricho. As modificações começaram pela pintura, que deixou o branco de lado para receber uma nova roupagem, agora vermelho do Fox.
O próximo passo foi alargar os pára-lamas traseiros em cinco centímetros e alisar os estribos, frisos e maçanetas. A tampa do motor teve que ser refeita a mão para abrigar o novo motor AP. Ainda falando da parte externa, os retrovisores são familiares para quem gosta de motos. Eles foram herdados da Yamaha RD-350 e adaptados no Herbie. Ficou perfeito. As rodas diamantadas modelo RS4 em aro 17 calçadas por pneus Yokohama deixaram o carro com ótimo aspecto e transmitem segurança ao condutor.
Os faróis não chamam atenção somente pelo milha embutido, mas também pelo Xenon 10.000k que iluminam o caminho de Fernando. O interior foi todo redesenhado, pouca coisa foi mantida no padrão original. Os bancos em dois tons são da brazuca San Marino, o painel foi remodelado e recebeu instrumentos Cronomac.

Orange Racing


Rafael Scorpioni sempre foi apaixonado por motores, especialmente os V8. Movido por está paixão ele adquiriu o Ford Maverick SL 75/76 em 2003, que estava abandonado em uma garagem na cidade de Campo Grande – MS. A príncipio o dono não queria vender, mas Rafael por insistência acabou convencendo-o. Pegou um avião e foi diretamente pra garagem ver o carro, foi amor a primeira vista. Combinado o preço, negócio fechado. Uma semana depois o carro estava chegando em Cuiabá.
O Maveco não estava do meu gosto confessa Rafael. Ele [O Maveco] estava recém pintado, interior vermelho, rodas 14’ de F1000, lanternas traseiras de Landau e o motor original. A primeira coisa que foi providenciada por Rafael foi refazer o interior, retirar os bancos concha e colocar os originais remodelados em couro preto. Após esta etapa chegaram as rodas 18 polegadas de alumínio feitas sob encomenda, desenhadas especialmente para o nosso Mavecão. Elas são calçadas por pneus Yokohama.

Pura paixão


Pura paixão! É assim que podemos definir o que o estudante William Lopes, de 24 anos, sente pela sua caranga.E é justamente pela simplicidade e da seleção correta das peças que o torna tão harmônico e elegante. O carro - que é um raro GTi 2 portas - calça hoje enormes rodas 19" Ev-R, da italiana Mille Miglia e pneus nas medidas 215/35/19. O bicho conta também com suspensão preparada pela VCR, utilizando amortecedores calibrados com maior carga e molas mais curtas, fixas.Para empurrar as “rodinhas”, o carro ganhou fôlego extra: A pressão passou de 0,7 para 1,4 bar, contando com escape maior feito em 2,5” para ter maior vazão, pistões (iapel) e bielas (crower) forjadas para agüentar com segurança e tranquilidade a maior pressão. O combustível passou a ser álcool e o acerto fino ficou por conta de um chip reprogramado pela Funari. O sistema de embreagem original foi trocado por um de cerâmica feita pela Displatec, para transferir a nova potência para as rodas: 278hp @ 5500RPM e 34kgfm @

Blue Dream


Caio Sampaio, 32 anos, é restaurador de veículos importados. Uma tarefa difícil e que exige muita dedicação e conhecimento, mas que quando vê um projeto como esta Eclipse GS-T 1995 pronta, sabe o quanto vale a pena cada segundo de seu tempo investido. O Mitsuba - que era verde musgo - foi comprado em um leilão em agosto de 2005 e continha uma leve avaria na frente. O tempo total da restauração e personalização do carro foi de um ano e dois meses, contados diariamente nos dedos de Caio.
A cor escolhida foi o Candy Blue e a tinta é gringa, da House of Kolor, marca mundialmente conhecida. O azulzinho conta com o front-end da Eclipse depois do face-lift, do modelo 1998, incluindo os belos faróis escurecidos – que são iluminados por um kit de faróis xenônios de 10.000k - e lanternas Altezza Smoked Chrome. Caio optou por deixar sua GS-T sem o aerofólio traseiro, dando um ar mais “clean” ao bicho.Calçada com belas rodas TSW Laguna 18x8”, pneus Bridgestone Potenza S02 na dianteira e Pirelli PZero na traseira – ambos 225/40R18 – esta GS-T segura demais nas curvas.

Shadow Civic


Mal poderia imaginar o antigo dono do carro - um senhor de 65 anos - que Rafael Romero, 26, iria personalizar totalmente este Honda Civic 2003. Rafael – que é da Colonial Racing Tatuapé – começou a personalização por fora, calçando o bicho com rodas Scorro S173 de medida 18x7” com pneus Yokohama Parada 225/35R18. E pra não ficar com altura de jipe, Rafael instalou um jogo de molas Eibäch Pro-Kit.
O carro teve a lanterna traseira trocada pelo modelo Altezza Black e faróis Projector Black, ambos da Sonar. E pra iluminar os pelos projetores, um kit de xenônio de 10.000K. Ainda do lado de fora, um item muito desejado por todos, principalmente em modelos que não é nem opcional, nem item de série: um teto solar elétrico, da marca Webasto, que Rafael não teve dó em serrar o teto da caranga; E diga-se de passagem, o acabamento é impecável, digno de originais de fábrica. E pra finalizar o visual sóbrio e agressivo, um aerofólio pequeno e modesto, porém extremamente “classudo”, seguindo a linha das veneradas BMW M3 Coupé. “Um detalhe interessante, é que é um acessório original de fábrica, e junto com o aerofólio veio um kit de molas de maior pressão para o porta-malas, para suportar o peso extra do aerofólio”, diz o entusiasmado dono do Honda.
O projeto do carro foi muito mais voltado para estético e sonoro do que para performance, mas mesmo assim o carro conta com coletor de Inox 4-1 de 2” da americana DC Sports, escape intermediário e final feito na Vega com tubulação em 2,25” - também inteira em Inox - e uma enorme ponteira de 4” de Inox. O carro conta também com um SRI como chamam lá fora (Short Ram Induction), que é um kit plug and play com tubulação em alumínio escovado em 2,5”, todas tubulações de respiro de oleo e um enorme filtro de ar de duplo fluxo K&N. E pra mistura ficar mais limpa, um jogo de velas Denso Iridium, que tem o menor eletrodo do mundo (apenas 0.4mm) e deixa a queima mais homogênea.

Haras Nipônico


Quando a Mitsubishi lançou o 3000GT em 1991, entrou para disputar com concorrentes de peso que marcaram toda uma geração no Japão, entre eles Skyline GT-R, Honda NSX, Toyota Supra, entre outros. O carro - que no Japão era chamado de GTO - na versão exportação foi batizado de 3000GT para não ter problemas com o famoso Pontiac. A versão em questão é um VR-4, modelo que contava com tração permanente integral, 4 rodas esterçantes, 2 turbinas com 2 intercoolers e saia de fabrica com 280hp (1991-1993) e 320hp (1994-1999). Este exemplar tinha originas 320hp, pois é uma versão pós face-lift - o anterior tinha os faróis escamotiáveis entre outras diferenças estéticas.
O bólido deixou de ser "apenas" um VR-4 quando foi parar na Tecnobox, preparadora pioneira em São Paulo. O carro passou deixou de usar a ECU original, que foi substituída por uma AEM EMS (Engine Management System), que nada mais é que uma nova central totalmente ajustável. Conta também com um kit da mesma marca de solenóide AEM Boost Control Solenoid Kit. A injeção foi então inteira mapeada na nova central para dar vazão aos enormes bicos de 1000cc. Dentro do motor, pistões Ross, bronzinas Clevite 77 e bielas Pauter fazem o V6 agüentar porrada. E para monitorar tudo, além dos relógios originais, outros na coluna A e Apexi no console. O resultado impressiona: 537,4whp @6100 rpm e 61,7wkgmf @ 5300 rpm; Em outras palavras, aproximadamente 650hp de motor e 74kgmf de torque. A força G sentida na aceleração do carro é algo que assusta, marcha sobre marcha. E para segurar tudo isso, enormes - ou gigantes - discos de 370mm de diâmetro da própria Tecnobox, a mesma medida usada na Maserati GranSport Trofeo, versão da categoria Turismo da Maserati. As rodas foram substituídas por maiores, e as escolhidas foram da marca Lenso, modelo Konvex de 19 polegadas calçadas em pneus 245/40R19.
O carro conta também com um kit de faróis xenônios de 8000k e um kit de som modesto, mas funcional. Mas com todo um "haras" deste na mão, ouvir música é praticamente um pecado.

Scooby


Vicente Jr. comprou este Subaru Impreza RX (GC8) quando ainda era 0km, em 2000. Se trata de 1 dos 10 trazidos ao Brasil, uma versão esportiva porém aspirada, equipada com o motor EJ20, um 2.0 16v boxer com 125hp e tração permanente nas 4 rodas. A cor é a famosa – e rara - Deep Blue Mica, vulga “Rallye Blue”. O carro era original, até que Vicente Jr. resolveu levar na preparadora G-Stage, em Curitiba. Aí, tudo mudou.
O “boxeador” passou a beber álcool e ganhou kit turbo Master Power com pressão de 1.0bar, podendo passar para 1.4bar no booster. E para estar sempre “cheia” a turbina, o carro possui um sistema anti-lag da Dicontrol, que tem funcionamento eletrônico, fazendo com que as explosões ocorram na própria turbina, dessa forma obrigando-a a girar e estar sempre induzindo ar pressurizado para dentro do motor. Isso sem contar com as enormes labaredas de fogo que saem pelo escape devido a este sistema. Para otimizar ainda mais a prepação, o kit conta também com um – enorme – intercooler frontal com tubulação e pressurização inteira em aço inox. Para o reenquadro dos comandos do DOHC, as polias foram substituídas por outras em alumínio forjado.
Para respirar, o carro conta com um filtro K&N cônico de duplo fluxo preso à um CAI (Cold Air Intake) - que como o próprio nome diz é uma tomada de ar frio situada na altura do pára-choque para captar ar mais frio possível, a fim de gerar mais potência. O belo “espirro” é fruto da válvula Rally V-303 e o ronco inconfundível dos motores boxer é ainda mais belo com o escape feito em 3” de aço inox e ponteira de 5” também de inox.

Bandida


Quanto Rodolfo viu o lançamento da Audi RS2 - a perua mais rápida do mundo - na cidade de Campos de Jordão em 1995, sempre sonhou em um dia ter uma. E este sonho foi realizado em 2002 quando vendeu seu Celta Turbo e um Audi A3 para comprar uma das 30 unidades que ainda rodam no Brasil, dentre as 68 que vieram ao país.
A perua conta com powertrain, freios, retrovisores, posição de placa traseira e toda a tecnologia emprestada da irmã alemã Porsche. O motor é um 5 cilindros 2.2 litros sobrealimentado por um turbocompressor que originalmente tinha 315hp e, aliada à tração integral, fazia 0-100km/h em 4.8s e chegava à velocidade máxima de 262km/h, limitada eletronicamente.
Rodolfo é preparador da MDM Performance, especializada em Audi, Porsche e importados em geral, e a bela Avant não escapou de um upgrade: Turbina Híbrida, caracol Mustang .63 com eixo 53mm, rotor 52mm com tampa .60, pressão aumentada para 1.5 bar. Para alimentar o “monstrinho”, 5 bicos injetores Bosch de alta impedância trabalhando com 4 bar, tubo do MAF com diâmetro maior, 3 bombas de Gol GTi e 4 Dynamica. Os levantes de escape dos comandos de válvulas foram alterados e o Intercooler foi trocado por um maior.
Para poder liberar a potência extra, o escape foi feito em 3”com dois abafadores e para passar tudo isso ao chão, o disco de embreagem foi trocado por um de cerâmica. O acerto de todas essas modificações foi feito através de um Piggy-back SMT6 da Perfect Power, ligada diretamente à central de injeção do carro.

Red Devil


Joysson Junior, vulgo JJ, é o felizardo dono deste raríssimo exemplar da Fiat. Trata-se de “uma das sete MWT (Marea Weekend Turbo) neste tom de vermelho – que é uma série feita em 2000 que saiu com o mesmo vermelho da Ferrari F360 Modena - a rodarem pelo país”, conta JJ.
O admirado Fivetech 2.0 20v sobrealimentado teve upgrade de turbina, chip de potência programado por Gabriel Alfamar – especializado em Fiat – além de filtro de ar esportivo, bicos com maior vazão (70% a mais), bomba de combustível de Gol GTi retrabalhada para álcool, dosador, escape Giba em 2,5” de diâmetro, válvula blow off Bysato e velas especiais para o conjunto. O ronco inconfundível do 5 cilindros avisa o ganho de potência: 363hp e 53,4kgfm de torque. Para transmitir às rodas – que são de 17” calçadas com pneus Toyos 205/40R17 – a embreagem foi trocada por um disco de lona trançada, suficiente para suportar a nova potência.
Por fora, um kit de faróis com máscara vermelha desenvolvido pela própria Pininfarina fica em harmonia com o vermelho Ferrari. A perua conta com saias laterais e personalização dianteira do spoiler, lanternas escurecidas e bagageiro pintado de preto brilhante, tudo de muito bom gosto deixando o conjunto com um visual clean e agressivo.Para o toque final, o kit de faróis xenônios escolhido foi um púrpura de 12.000K para dar continuidade a identidade da “encapetada”.